18/01 - Prisca, é um nome que nos soa um pouco estranho, significa: "a primeira". Mas evoca uma grande Santa, que se impôs à admiração de todos nos primeiros tempos do Cristianismo. Ela foi considerada a mais antiga santa romana e se tornou uma das mulheres mais veneradas na Igreja.
Segundo a tradição, Prisca foi batizada aos treze anos de idade por São Pedro e se tornou a primeira mulher do Ocidente a testemunhar com o martírio, sua fé em Cristo. Ela morreu decapitada durante a perseguição do imperador Cláudio, na metade do século I, em Roma.
As "Atas de Santa Prisca" registram, de fato, que ela foi martirizada durante o governo desse tirano e seu corpo sepultado na Via Ostiense, nas catacumbas de Priscila, as mais antigas de Roma. Depois foi transladado para a igreja do monte Aventino.
Uma igreja construída sobre os alicerces de uma grande casa romana do primeiro século, como atestam as mais recentes descobertas arqueológicas, muito importante para os cristãos. Ainda hoje, mantém uma cripta que guarda uma preciosa relíquia: a concha com que São Pedro apóstolo batizou seus seguidores e discípulos.
Mas, a partir do século VIII, alguns dados vieram à tona dando total veracidade da existência dessa mártir romana, como mulher evangelizadora atuante, descrita numa carta escrita por São Paulo, em que falou: "Saúdem Prisca e Áquila, meus colaboradores em Jesus Cristo, os quais expuseram suas cabeças para me salvar a vida. À isso devo render graças não somente eu, mas também todas as igrejas dos gentios" (Rm 16,3).
Desta maneira, se soube que Prisca não morreu logo apos seu batizado, mas alguns anos depois, ainda durante aquela perseguição. No Sínodo Romano de 499, se determinou que os dados fossem acrescentados às "Atas de Prisca", confirmando ainda mais a sua valorosa contribuição à Igreja dos primeiros tempos.
Para homenagear e perpetuar o seu exemplo, aquela igreja de monte Aventino foi consagrada com o nome de Santa Prisca e se manteve no dia 18 de janeiro a sua tradicional festa litúrgica.
Segundo a tradição, Prisca foi batizada aos treze anos de idade por São Pedro e se tornou a primeira mulher do Ocidente a testemunhar com o martírio, sua fé em Cristo. Ela morreu decapitada durante a perseguição do imperador Cláudio, na metade do século I, em Roma.
As "Atas de Santa Prisca" registram, de fato, que ela foi martirizada durante o governo desse tirano e seu corpo sepultado na Via Ostiense, nas catacumbas de Priscila, as mais antigas de Roma. Depois foi transladado para a igreja do monte Aventino.
Uma igreja construída sobre os alicerces de uma grande casa romana do primeiro século, como atestam as mais recentes descobertas arqueológicas, muito importante para os cristãos. Ainda hoje, mantém uma cripta que guarda uma preciosa relíquia: a concha com que São Pedro apóstolo batizou seus seguidores e discípulos.
Mas, a partir do século VIII, alguns dados vieram à tona dando total veracidade da existência dessa mártir romana, como mulher evangelizadora atuante, descrita numa carta escrita por São Paulo, em que falou: "Saúdem Prisca e Áquila, meus colaboradores em Jesus Cristo, os quais expuseram suas cabeças para me salvar a vida. À isso devo render graças não somente eu, mas também todas as igrejas dos gentios" (Rm 16,3).
Desta maneira, se soube que Prisca não morreu logo apos seu batizado, mas alguns anos depois, ainda durante aquela perseguição. No Sínodo Romano de 499, se determinou que os dados fossem acrescentados às "Atas de Prisca", confirmando ainda mais a sua valorosa contribuição à Igreja dos primeiros tempos.
Para homenagear e perpetuar o seu exemplo, aquela igreja de monte Aventino foi consagrada com o nome de Santa Prisca e se manteve no dia 18 de janeiro a sua tradicional festa litúrgica.
Fonte: www.catolicanet.com