01/03 - Santa Eudóxia nasceu na Samaria, Palestina, mas vivia na cidade de Heliópolis na Fenícia, atual Líbano. Era uma jovem de extraordinária beleza, cujo ímpeto pagão a fez abandonar a família para levar uma vida de libertina. Teve muitos noivos e admiradores ricos, que vinham de outros países à sua procura. Dessa maneira, enrriqueceu.
Certa vez, pernoitou na casa de um seu vizinho cristão um velho monge, chamado Germano. De madrugada, o monge levantou para fazer suas orações em voz alta, como de hábito, e ler o Evangelho, entoando cânticos ao Senhor. A leitura foi sobre a nova vinda do Redentor e o juízo final. Eudóxia, acordou com aquela voz, que vinha pela parede, da casa ao lado, e ficou escutando. O que ouviu, a impressionou e perturbou o seu espírito.
Bem cedo, foi procurar o homem, que ouvira rezando durante a noite e escutou por muito tempo a orientação do velho monge Germano, sentindo sua alma se encher com a alegria e o amor de Cristo. Ficou isolada com o monge durante vários dias, só ouvindo suas palavras e rezando. Ela teve uma visão de são Miguel Arcanjo, presenciada pelo monge, confirmando assim seu arrependimento e conversão.
O monge contou ao bispo de Heliópolis, Teodotos, que batizou Eudóxia. Depois, ela doou os seus bens aos pobres, libertou seus escravos e ingressou no convento feminino, próximo da cidade, de onde só saiu para morrer.
Eudóxia viveu muitos anos, consagrando a sua vida inteiramente ao jejum, orações e purificação da alma. Abraçou a fé com tanta certeza que em pouco tempo alcançou a maturidade espiritual, recebendo muitos dons de prodígios.
A tradição diz, que são Miguel Arcanjo, deixou seu dragão para guardar o convento onde Eudóxia estava. A sua fama e os seus prodígios eram tantos que o prefeito pagão Aureliano, mandou alguns soldados ao convento para prendê-la.
Mas, foram impedidos pelo dragão que expelia fogo pela boca à medida que tentavam se aproximar do convento. Depois de três dias desistiram, voltaram e contaram tudo ao prefeito.
Irritado, mandou outro grupo liderado por seu filho. Porém o dragão assustou os cavalos e o jovem caiu e morreu na hora.
O prefeito consternado decidiu mandar um tribuno pedir ajuda à santa prodigiosa. Eudóxia lhe respondeu com uma carta, que ao ser colocada em contato com o jovem, ele ressuscitou.
Aureliano se converteu e com ele toda a família e os seus magistrados. A filha Gelásia foi envida ao convento, o jovem ressuscitado se tornou diácono e mais tarde, o bispo de Heliópolis.
Eudóxia, chegou a ser a superiora do convento. Nesta função, ela concentrou suas forças para auxiliar os pobres, curar os enfermos com seus dons pelas orações, convertendo os pagãos, rezando e jejuando.
Na época do imperador Trajano, ela foi denunciada pela disseminação da fé cristã.
Acusada de bruxaria e fraude, sem julgamento Eudóxia foi decapitada em 01 de março de 114.
Santa Eudóxia se tornou digna de ingressar no Reino dos Céus, também pelo testemunho da fé em Cristo.
O seu culto se manteve ao longo dos séculos e foi mantido pela Igreja, no dia de sua morte.
Certa vez, pernoitou na casa de um seu vizinho cristão um velho monge, chamado Germano. De madrugada, o monge levantou para fazer suas orações em voz alta, como de hábito, e ler o Evangelho, entoando cânticos ao Senhor. A leitura foi sobre a nova vinda do Redentor e o juízo final. Eudóxia, acordou com aquela voz, que vinha pela parede, da casa ao lado, e ficou escutando. O que ouviu, a impressionou e perturbou o seu espírito.
Bem cedo, foi procurar o homem, que ouvira rezando durante a noite e escutou por muito tempo a orientação do velho monge Germano, sentindo sua alma se encher com a alegria e o amor de Cristo. Ficou isolada com o monge durante vários dias, só ouvindo suas palavras e rezando. Ela teve uma visão de são Miguel Arcanjo, presenciada pelo monge, confirmando assim seu arrependimento e conversão.
O monge contou ao bispo de Heliópolis, Teodotos, que batizou Eudóxia. Depois, ela doou os seus bens aos pobres, libertou seus escravos e ingressou no convento feminino, próximo da cidade, de onde só saiu para morrer.
Eudóxia viveu muitos anos, consagrando a sua vida inteiramente ao jejum, orações e purificação da alma. Abraçou a fé com tanta certeza que em pouco tempo alcançou a maturidade espiritual, recebendo muitos dons de prodígios.
A tradição diz, que são Miguel Arcanjo, deixou seu dragão para guardar o convento onde Eudóxia estava. A sua fama e os seus prodígios eram tantos que o prefeito pagão Aureliano, mandou alguns soldados ao convento para prendê-la.
Mas, foram impedidos pelo dragão que expelia fogo pela boca à medida que tentavam se aproximar do convento. Depois de três dias desistiram, voltaram e contaram tudo ao prefeito.
Irritado, mandou outro grupo liderado por seu filho. Porém o dragão assustou os cavalos e o jovem caiu e morreu na hora.
O prefeito consternado decidiu mandar um tribuno pedir ajuda à santa prodigiosa. Eudóxia lhe respondeu com uma carta, que ao ser colocada em contato com o jovem, ele ressuscitou.
Aureliano se converteu e com ele toda a família e os seus magistrados. A filha Gelásia foi envida ao convento, o jovem ressuscitado se tornou diácono e mais tarde, o bispo de Heliópolis.
Eudóxia, chegou a ser a superiora do convento. Nesta função, ela concentrou suas forças para auxiliar os pobres, curar os enfermos com seus dons pelas orações, convertendo os pagãos, rezando e jejuando.
Na época do imperador Trajano, ela foi denunciada pela disseminação da fé cristã.
Acusada de bruxaria e fraude, sem julgamento Eudóxia foi decapitada em 01 de março de 114.
Santa Eudóxia se tornou digna de ingressar no Reino dos Céus, também pelo testemunho da fé em Cristo.
O seu culto se manteve ao longo dos séculos e foi mantido pela Igreja, no dia de sua morte.
Fonte: www.derradeiragracas.com