24/04 - Ele nasceu numa família de nobres em 1577, na cidade de Sigmaringen na Alemanha, e foi batizado com o nome de Marcos Reyd. Na Universidade de Friburgo, na Suíça, estudou filosofia, direito civil e canônico, onde se formou professor e advogado, em 1601.
Durante alguns anos exerceu a profissão de direito em Colmar, na Alsácia, recebendo o apelido de "advogado dos pobres", porque não se negava a trabalhar gratuitamente aos que não tinham dinheiro para lhe pagar. Até os trinta e quatro anos não tinha ainda encontrado seu caminho definitivo, até que em 1612 abandonou tudo e se tornou sacerdote. Ingressou na Ordem dos Frades Menores dos Capuchinhos de Friburgo, vestindo o hábito e tomando o nome de Fidelis. Escreveu muito e esses numerosos registros o fizeram um dos mestres da espiritualidade franciscana.
Como era intelectual atuante, acabou assumindo missões importantes em favor da Igreja e a mando pessoal do Papa Gregório XV, foi enviado à Suíça, a fim de combater a heresia calvinista.
Acusado de espionagem a serviço do imperador austríaco, os calvinistas tramaram sua morte, que ocorreu após uma Missa em Grusch, na qual pronunciara um fervoroso sermão pela disciplina dos cristãos à Santa Sé. Em suas anotações foi encontrado um bilhete escrito dez dias antes de sua morte, dizendo que sabia que seria assassinado, mas que morreria com alegria por amor a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Quando foi ferido, por um golpe de espada, pelos inimigos, pôs-se de joelhos, perdoou aos seus assassinos e rezando abençoou a todos antes de morrer, no dia 24 de abril de 1622. O Papa Bento XIV canonizou São Fidélis de Sigmaringen, em 1724.
Fonte: www.paroquiasenhordobonfim.net
Durante alguns anos exerceu a profissão de direito em Colmar, na Alsácia, recebendo o apelido de "advogado dos pobres", porque não se negava a trabalhar gratuitamente aos que não tinham dinheiro para lhe pagar. Até os trinta e quatro anos não tinha ainda encontrado seu caminho definitivo, até que em 1612 abandonou tudo e se tornou sacerdote. Ingressou na Ordem dos Frades Menores dos Capuchinhos de Friburgo, vestindo o hábito e tomando o nome de Fidelis. Escreveu muito e esses numerosos registros o fizeram um dos mestres da espiritualidade franciscana.
Como era intelectual atuante, acabou assumindo missões importantes em favor da Igreja e a mando pessoal do Papa Gregório XV, foi enviado à Suíça, a fim de combater a heresia calvinista.
Acusado de espionagem a serviço do imperador austríaco, os calvinistas tramaram sua morte, que ocorreu após uma Missa em Grusch, na qual pronunciara um fervoroso sermão pela disciplina dos cristãos à Santa Sé. Em suas anotações foi encontrado um bilhete escrito dez dias antes de sua morte, dizendo que sabia que seria assassinado, mas que morreria com alegria por amor a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Quando foi ferido, por um golpe de espada, pelos inimigos, pôs-se de joelhos, perdoou aos seus assassinos e rezando abençoou a todos antes de morrer, no dia 24 de abril de 1622. O Papa Bento XIV canonizou São Fidélis de Sigmaringen, em 1724.
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