26/07 - Nasceu frei Tito em 23 de fevereiro de 1881, perto de Bolsward, na Holanda. Entrou para a Ordem dos padre carmelitas, tendo sido ordenado sacerdote em 1905. Doutorou-se em filosofia em Roma. Foi professor na Universidade Católica de Neijmegen, chegando ao cargo de Reitor-Magnífico.
Foi nomeado assistente-eclesiástico dos jornalistas católicos. Tornou-se conhecido pela sua disponibilidade para com todos. Durante a ocupação alemã da sua pátria, lutou contra a ideologia nazista, defendendo a liberdade das escolas católicas e da imprensa. Escreveu contra a perseguição aos judeus: “no cumprimento da sua missão, a Igreja não conhece distinção de sexo, de raça ou nacionalidade”.
Frei Tito foi preso pela Gestapo. Após uma via-sacra de seis meses, atingiu o alto do calvário no campo de concentração de Dachau, onde foi morto com uma injeção de ácido fênico, em 26 de julho de 1942.
Do grão de trigo lançado à terra brota uma vida nova. A auréola do martírio testemunha a perene juventude de Deus: o compromisso até ao sangue do mártir anuncia que Deus não se cansa nunca, que não se senta à mesa dos opressores, mas insiste em habitar entre os pequeninos da terra. A 3 de novembro de 1985, Frei Tito Brandsma foi elevado às honras dos altares.
Fonte: www.carmelosantateresa.com