04/10 - Filho de comerciantes, Francisco Bernardone nasceu em Assis, na Úmbria, em 1182. Nasceu em berço de ouro, pois a família tinha posses suficientes para que levasse uma vida sem preocupações. Não seguiu a profissão do pai, embora este o desejasse. Alegre, jovial, simpático, era mais chegado às festas, ostentando um ar de príncipe que encantava. Mas, mesmo dado às frivolidades dos eventos sociais, manteve em toda a juventude profunda solidariedade com os pobres. Proclamava jamais negar uma esmola, chegando a dar o próprio manto a um pedinte por não ter dinheiro no momento. Jamais se desviou da educação cristã que recebeu da mãe, mantendo-se casto.
A partir daí viveu na mais completa miséria, arregimentando cada vez mais seguidores. Fundou a Primeira Ordem, os conhecidos frades franciscanos, em 1209, fixando residência com seus jovens companheiros numa casa pobre e abandonada.
Pregava a humildade total e absoluta e o amor aos pássaros e à natureza. Escreveu poemas lindíssimos homenageando-a, ao mesmo tempo em que acolhia, sem piscar, todos os doentes e aflitos que o procuravam. Certa vez, ele rezava no Monte Alverne com tanta fé, que em seu corpo manifestaram-se as chagas de Cristo. Achando-se indigno, escondeu sempre as marcas sagradas que só foram descobertas após a sua morte. Hoje, seu exemplo muito frutificou. Fundador de diversas Ordens, seus seguidores ainda são respeitados e imitados. Franciscanos, capuchinhos, conventuais, terceiros e outros são sempre recebidos com carinho e afeto pelo povo de qualquer parte do mundo.
Assim, nada foi mais adequado ter ele sido escolhido como o padroeiro do meio ambiente e da ecologia. Por isto, no dia de sua festa é comemorado: o "Dia Universal da Anistia", o "Dia Mundial da Natureza" e o "Dia Mundial dos Animais". Mas poderia ser inclusive: o da Caridade e de tantos outros atributos. A data de sua morte foi ao mesmo tempo a do nascimento de uma nova consciência mundial de paz, a ser partilhada com a solidariedade total entre os homens de boa vontade, numa convivência respeitosa com a natureza.
Francisco logo percebeu não ser aquela a vida que almejava. Chegou a lutar numa guerra, mas o coração o chamava à religião. Um dia, despojou-se de todos os bens, até das roupas que usava no momento, entregando-as ao pai revoltado. Passou a dedicar-se aos doentes e aos pobres. Tinha vinte e cinco anos e seu gesto marcou o cristianismo. Foi considerado pelo Papa Pio XI o maior imitador de Cristo em sua época.
A partir daí viveu na mais completa miséria, arregimentando cada vez mais seguidores. Fundou a Primeira Ordem, os conhecidos frades franciscanos, em 1209, fixando residência com seus jovens companheiros numa casa pobre e abandonada.
Morreu 04 de outubro de 1226, com quarenta e quatro anos. Dois anos depois, o Papa Gregório IX o canonizou. São Francisco de Assis viveu na pobreza, mas sua obra é de uma riqueza jamais igualada para toda a Igreja Católica e para a Humanidade. O Pobrezinho de Assis, por sua vida tão exemplar na imitação de Cristo, foi declarado o santo padroeiro oficial da Itália. Num a terra tão profundamente católica como este país, não poderia ter sido outro o escolhido senão São Francisco de Assis que é sem dúvida um dos santos mais amados por devotos do mundo inteiro.
Assim, nada foi mais adequado ter ele sido escolhido como o padroeiro do meio ambiente e da ecologia. Por isto, no dia de sua festa é comemorado: o "Dia Universal da Anistia", o "Dia Mundial da Natureza" e o "Dia Mundial dos Animais". Mas poderia ser inclusive: o da Caridade e de tantos outros atributos. A data de sua morte foi ao mesmo tempo a do nascimento de uma nova consciência mundial de paz, a ser partilhada com a solidariedade total entre os homens de boa vontade, numa convivência respeitosa com a natureza.
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