13/06 - O eremita Ávito, ou Aventino como também é conhecido, chegou a ser chamado de "o idiota" pelos seus detratores, por causa de sua humildade e simplicidade. Tinha o espírito tão serviçal e ingênuo que suas atitudes eram, muitas vezes, consideradas tolas. Ávito nasceu no final do século V. Era filho de lavradores da região de Órleans, na França. Cresceu cristão e tornou-se monge eremita do mosteiro localizado nos montes Pirineus, na região do vale de Larboust, que mais tarde recebeu o seu nome.
Ao contrário do que julgavam seus colegas, companheiros e parentes, foi considerado modelo de religioso e nomeado "Ecônomo da Comunidade". Mas, Ávito desejava a solidão para meditar e rezar. E por isso, certo dia, fugiu para o interior misterioso e desconhecido de uma floresta, para viver na mais íntima união com Deus.
Quando o abade Maximino morreu, Ávito foi eleito seu sucessor. Os outros monges, entretanto, tiveram dificuldade e demoraram algum tempo para encontrá-lo. Ávito, a princípio, recusou o posto, por não se achar suficientemente capacitado. Só aceitou porque recebeu ordem direta do Bispo e por exclusivo senso de disciplina.
Governou o mosteiro por muitos anos e, mesmo assim, a cada oportunidade surgida refugiava-se em sua floresta, ficando ali por dias e noites seguidos, no mais rigoroso retiro. Nesta oportunidade aproveitava para ensinar o evangelho aos montanheses que ainda eram pagãos. Ávito morreu assassinado pelos bárbaros pagãos, em 530, os quais esconderam o seu corpo. Porém, alguns séculos depois suas relíquias foram milagrosamente recuperadas e colocadas numa igreja construída especialmente para acolhe-las.
O mais antigo documento que testemunha o culto litúrgico dedicado à São Ávito, no dia 13 de junho, foi encontrado no Breviário de Comminges. Ele é invocado especialmente pelas gestantes na hora do parto, porque segundo a tradição seu nascimento ocorreu durante um parto repleto de dificuldades. A Igreja autorizou a sua celebração e manteve a data da festa.
Ao contrário do que julgavam seus colegas, companheiros e parentes, foi considerado modelo de religioso e nomeado "Ecônomo da Comunidade". Mas, Ávito desejava a solidão para meditar e rezar. E por isso, certo dia, fugiu para o interior misterioso e desconhecido de uma floresta, para viver na mais íntima união com Deus.
Quando o abade Maximino morreu, Ávito foi eleito seu sucessor. Os outros monges, entretanto, tiveram dificuldade e demoraram algum tempo para encontrá-lo. Ávito, a princípio, recusou o posto, por não se achar suficientemente capacitado. Só aceitou porque recebeu ordem direta do Bispo e por exclusivo senso de disciplina.
Governou o mosteiro por muitos anos e, mesmo assim, a cada oportunidade surgida refugiava-se em sua floresta, ficando ali por dias e noites seguidos, no mais rigoroso retiro. Nesta oportunidade aproveitava para ensinar o evangelho aos montanheses que ainda eram pagãos. Ávito morreu assassinado pelos bárbaros pagãos, em 530, os quais esconderam o seu corpo. Porém, alguns séculos depois suas relíquias foram milagrosamente recuperadas e colocadas numa igreja construída especialmente para acolhe-las.
O mais antigo documento que testemunha o culto litúrgico dedicado à São Ávito, no dia 13 de junho, foi encontrado no Breviário de Comminges. Ele é invocado especialmente pelas gestantes na hora do parto, porque segundo a tradição seu nascimento ocorreu durante um parto repleto de dificuldades. A Igreja autorizou a sua celebração e manteve a data da festa.
Fonte: http://www.catolicanet.com/
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