10/01 - Ainda jovem, Gonçalo deu indicações de que seria um santo. Concentrou-se nos estudos da Igreja e recebeu treinamento na casa do arcebispo de Braga. Após a sua ordenação, recebeu administração de uma paróquia rica e seria um posto que deveria deixá-lo muito feliz, mas ele não estava interessado em paroquianos ricos e assim foi ajoelhar-se aos pés da Virgem Maria, no seu templo favorito, e pedir a ajuda para administrar o seu ofício.
Não houve nenhuma queixa da competência de Gonçalo na paróquia de São Pelagius. Ele se penitenciava, mas era indulgente com aqueles que davam dinheiro para os pobres. As contribuições que recebia para si, ele dava aos pobres e aos doentes.
Logo depois, ele fez uma peregrinação a Terra Santa e lá queria ficar, mas o arcebispo ordenou que voltasse para Portugal. Gonçalo decidiu então que ele já tinha tido muito da vida paroquial e foi para as colinas, em um lugar chamado Amarante, se deparou com uma caverna onde encontrou o que precisava para viver como um eremita e assim viveu em paz por vários anos.
Construiu uma capela para a Santa Virgem e pregava para aqueles que vinham a ele e em breve um fluxo de peregrinos ia ao encontro a sua ermida. Mesmo feliz, Gonçalo sentiu que esta não era sua missão na vida e de novo orou para a Santa Virgem que o guiasse.
Ela apareceu a ele em uma noite e disse-lhe que entrasse para a Ordem que tinha o costume de começar o Ofício com a "Ave Maria Gratia Plena". E disse-lhe também que esta Ordem lhe era muito queria e que Ela lhe dedicava uma especial proteção. Gonçalo então saiu a procura da Ordem e eventualmente encontrou o convento dos Dominicanos. Ali ele terminou a sua procura e pediu o hábito.
O Beato Pedro Gonzáles era o superior e logo reconheceu nele um santo e lhe deu o hábito de aspirante. Gonçalo passou pelo noviciado e foi enviado de volta a Amarante com um companheiro para fundar uma casa da Ordem dos Dominicanos por lá. O povo da vizinhança logo espalhou a notícia que o Santo eremita estava de volta. Eles vinham em grupos e pediam-lhe a cura de suas doenças. E ele, milagrosamente, os curava.
Um dos vários milagres de Gonçalo foi durante a construção de uma ponte sobre o rio que era muito bravo e não permitia que as pessoas do outro lado viessem visitar a ermida no tempo das águas. Não era um bom local para se fazer uma ponte, mas Gonçalo seguiu, segundo ele, diretriz vinda do céu.
Gonçalo morreu em 1259, após profetizar o dia de sua morte e prometendo aos seus amigos que os ajudaria após deixar esta terra. Peregrinações logo começaram e uma série de milagres indicou que alguma coisa deveria ser feita para a sua beatificação.
Não houve nenhuma queixa da competência de Gonçalo na paróquia de São Pelagius. Ele se penitenciava, mas era indulgente com aqueles que davam dinheiro para os pobres. As contribuições que recebia para si, ele dava aos pobres e aos doentes.
Logo depois, ele fez uma peregrinação a Terra Santa e lá queria ficar, mas o arcebispo ordenou que voltasse para Portugal. Gonçalo decidiu então que ele já tinha tido muito da vida paroquial e foi para as colinas, em um lugar chamado Amarante, se deparou com uma caverna onde encontrou o que precisava para viver como um eremita e assim viveu em paz por vários anos.
Construiu uma capela para a Santa Virgem e pregava para aqueles que vinham a ele e em breve um fluxo de peregrinos ia ao encontro a sua ermida. Mesmo feliz, Gonçalo sentiu que esta não era sua missão na vida e de novo orou para a Santa Virgem que o guiasse.
Ela apareceu a ele em uma noite e disse-lhe que entrasse para a Ordem que tinha o costume de começar o Ofício com a "Ave Maria Gratia Plena". E disse-lhe também que esta Ordem lhe era muito queria e que Ela lhe dedicava uma especial proteção. Gonçalo então saiu a procura da Ordem e eventualmente encontrou o convento dos Dominicanos. Ali ele terminou a sua procura e pediu o hábito.
O Beato Pedro Gonzáles era o superior e logo reconheceu nele um santo e lhe deu o hábito de aspirante. Gonçalo passou pelo noviciado e foi enviado de volta a Amarante com um companheiro para fundar uma casa da Ordem dos Dominicanos por lá. O povo da vizinhança logo espalhou a notícia que o Santo eremita estava de volta. Eles vinham em grupos e pediam-lhe a cura de suas doenças. E ele, milagrosamente, os curava.
Um dos vários milagres de Gonçalo foi durante a construção de uma ponte sobre o rio que era muito bravo e não permitia que as pessoas do outro lado viessem visitar a ermida no tempo das águas. Não era um bom local para se fazer uma ponte, mas Gonçalo seguiu, segundo ele, diretriz vinda do céu.
Gonçalo morreu em 1259, após profetizar o dia de sua morte e prometendo aos seus amigos que os ajudaria após deixar esta terra. Peregrinações logo começaram e uma série de milagres indicou que alguma coisa deveria ser feita para a sua beatificação.
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