sábado, 31 de março de 2012

Santo Amós - Profeta



31/03 - Entre os grandes profetas de Deus, Amós foi o primeiro a deixar suas mensagens por escrito, encabeçando uma lista onde se sucedem: Oséias, Isaías, Jeremias e outros.



Com o desenvolvimento e a popularização da escrita se desenrolando em toda a cultura mundial, no século VIII a.C., as profecias passaram a ser registradas e distribuídas com maior rapidez e eficiência do que com o método oral, expandindo a comunicação da palavra do Criador.



Profetas são pessoas com os pés no chão, profundamente conhecedoras da vida de seu povo e de sua realidade. Conhecem e vivem a realidade, mas são extremamente sensíveis a Deus.



Por isso são escolhidos e se tornam anunciadores da vontade de Deus para aquele momento histórico. E por isso denunciam tudo aquilo que fere a vontade de Deus.



Assim, aconteceu com as profecias de Amós que ficaram para a posteridade e pouco sobreviveu de sua história pessoal. Sabe-se ainda que antes de se entregar totalmente à sua religiosidade, Amós foi pastor de ovelhas em Tácua, nos limites do deserto de Judá, não há sequer razão para considerá-lo um proprietário de grandes proporções.



Um pequeno sítio talvez, com condições razoáveis para garantir-lhe sustento, a si e sua gente, onde permaneceu muito tempo, pois nem pertencia à corporação oficial dos profetas.



Teve um curto ministério religioso na região de Betel e Samaria, mas foi expulso de Israel e voltou à atividade anterior. Pregou depois durante o reinado de Jeroboão II, entre os anos 783 e 743 antes de Cristo.



Julgam os historiadores que Amós era ainda muito jovem quando recebeu um chamado irresistível de Deus para proclamar suas mensagens. Os Escritos registram também que seu trabalho espiritual abriu uma esperança para o povo, que sentia o peso do Senhor sobre certos habitantes.



No seu ministério profético aconteceu quando o povo de Israel vivia a divisão entre norte e sul. Amós embora originário do sul profetizou no norte, que viveu anos de instabilidade econômica, alternados com anos de prosperidade.



Esta que foi construída por alguns para si mesmos, enquanto que outros foram oprimidos. Por um lado havia luxo e fartura; por outro, empobrecimento e miséria.



O profeta Amós deixa claro que junto à tudo isso, vem a decomposição social, a corrupção religiosa e a falsidade no culto. O culto em sua falsidade encobria na verdade o grande pecado: a injustiça social.


quarta-feira, 28 de março de 2012

São Xisto III - Papa



28/03 - Santo Xisto chegou a adotar uma posição neutra na controvérsia entre pelagianos e semipelagianos do sul da Gália, especialmente contra Cassiano, sendo advertido pelo papa Zózimo.


Mas reconheceu o seu erro, com a ajuda de Agostinho, bispo de Hipona, que combatia arduamente aquela heresia, e que lhe escrevia regularmente.


Tornando-se papa em 432, Xisto III agindo com bastante austeridade e firmeza, nesta ocasião, Agostinho teve de lhe pedir moderação. Foi assim, que este papa conseguiu o fim definitivo da doutrina herege.


Esta doutrina pelagiana negava o pecado original e a corrupção da natureza humana. Também defendia a tese de que o homem, por si só, possuía a capacidade de não pecar, dispensando dessa maneira a graça de Deus.


Ele também conduziu com sabedoria uma ação mais conciliadora em relação a Nestório, acabando com a controvérsia entre João de Antioquia e Cirilo, patriarca de Constantinopla, sobre a divindade de Maria.


Em seguida, demonstrou a sua firme autoridade papal na disputa com o patriarca Proclo. Xisto III teve de escrever várias epístolas para manter o governo de Roma sobre a lliría, contra o imperador do Oriente que queria torná-la dependente de Constantinopla, com a ajuda deste patriarca.


Depois do Concílio de Éfeso em 431, em que a Mãe de Jesus foi aclamada Mãe de Deus, o papa Xisto III mandou ampliar e enriquecer a basílica dedicada à Santa Mãe das Neves, situada no monte Esquilino, mais tarde chamada Santa Maria Maior. Esta igreja é a mais antiga do Ocidente que foi dedicada a Nossa Senhora.


Desta maneira ele ofereceu aos fiéis um grande monumento ao culto da bem-aventurada Virgem Maria, à qual prestamos um culto de hiperdulia, ou seja, de veneração maior do que o prestado aos outros santos.


Xisto III, mandou vir da Palestina as tábuas de uma antiga manjedoura, que segundo a tradição havia acolhido o Menino Jesus na gruta de Belém, dando origem ao presépio. Introduziu no Ocidente a tradição da Missa do Galo celebrada na noite de Natal, que era realizada em Jerusalém desde os primeiros tempos da Igreja.


Durante o seu pontificado, Xisto III promoveu uma intensa atividade edificadora, reformando e construindo muitas igrejas, como a exuberante basílica de São Lourenço em Lucina, na Itália.
Morreu em 19 de agosto de 440, deixando a indicação do sucessor, para aquele que foi um dos maiores papas dos primeiros séculos, Leão Magno.

A Igreja indicou sua celebração para o dia 28 de março, após a última reforma oficial do calendário litúrgico.



segunda-feira, 26 de março de 2012

São Ludgero de Utrecht



26/03 - Nasceu em 743 em Zuilen, Friesland (moderna Holanda).

Filho de Thiadgrim e Liafburg de família nobre. Irmão dos Santos Gerburgis e Hildegrin. Ouviu São Bonifácio pregar em 753 e decidiu entrar para a vida religiosa.Estudou sob a direção de São Gregório de Ultrecht (do qual escreveu sua biografia).Estudou na Inglaterra três anos sob a direção de Santo Alcuin, diácono.

Retornou a Holanda em 773 como missionário.Foi enviado a Deventer em 775 para restaurar uma capela destruída pelos pagãos saxões e recuperar as relíquias de São Lebwin que havia construído a capela. Destruiu ídolos pagãos e locais de cultos pagãos na área o este de Lauwers Zee e converteu vários e aquela área tornou-se cristãs após a sua estadia. Notável pregador. Ensinou na escola de Ultrecht
Ordenado em Colonha em 777. Missionário em Friesland, principalmente ao redor de Ostergau e Dokkum de 777 até 784. Retornava a cada outono para Ultrecht para ensinar na escola da Catedral. Deixou a área em 784 quando os Saxoes invadiram e expulsaram todos os padres.

Peregrino a Roma em 785.Encontrou-se com o Papa Adraino I e os dois trocaram conselhos.Viveu como monge beneditino em Monte Casino de 785 a 787 mas não tomou os votos. A pedido de Carlosmagno ele retornou a Friesland como missionário.Foi uma expedição bem sucedida e ele construiu um Monastério em Weden para servir de base as suas jornadas. Diz à tradição que curou vários cegos.Curou e converteu o cego pagão Berulef. Com isso converteu mais pagãos que todo o exército de Carlosmagno.

Recusou o bispado de Trier em 793. Missionário nos Saxões. Construiu um Monastério em Mimigernaford como centro do trabalho missionário e serviu como Abade. A palavra “monasterium” levou o nome para cidade que cresceu ao redor da casa em Munster. Construiu várias pequenas capelas em toda a região.Foi o primeiro Bispo da Munster em 804, sendo consagrado em Wesphalia. Sua saúde piorou nos últimos anos, mas ele nunca reduzia a sua carga de trabalho.

Não interessava quão perigoso ou trabalhosa a sua vida fora do Monastério, Lugero nunca deixou de ter tempo para as orações e meditações. A sua vida pode ser resumida em dois fatos: Ele recebeu uma repreensão quando Bispo porque gastava mais em caridade que na decoração das igrejas e no dia de sua morte ele celebrou a Missa duas vezes. Faleceu na tarde de 26 de março de 809 (sábado da Paixão) de causas naturais e foi enterrado em Werden.

Sua tumulo se tornou local de peregrinação e vários milagres foram creditados a sua intercessão.Assim suas relíquias foram trasladadas para a Catedral de Munster onde tem o seu santuário. Na arte litúrgica da Igreja ele e representado com o um bispo segurando uma Catedral ou como um bispo com um cisne ao seu lado ou como um bispo recitando seu breviário.


domingo, 25 de março de 2012

Anunciação do Anjo à Maria



25/03 - A visita do Arcanjo Gabriel à Virgem Maria, quando esta se encontrava em Nazaré, cidade da Galiléia, marca o início de toda uma trajetória que cumpriria as profecias do Velho Testamento e daria ao mundo um novo caminho, trazendo à luz a Boa Nova. Ali nasceu também a oração que a partir daquele instante estaria para sempre na boca e no coração de todos os católicos: a Ave Maria.



Maria era uma jovem simples, noiva de José, um carpinteiro descendente direto da linhagem da casa de Davi. A cerimônia do matrimônio daquele tempo, entretanto, estabelecia que os noivos só teriam o contato carnal da consumação depois de um ano das núpcias. Maria, portanto, era virgem.



Maria perturbou-se ao receber do anjo o aviso que fora escolhida para dar a luz ao Filho de Deus, a quem deveria dar o nome de Jesus, e que Ele era enviado para salvar a Humanidade e cujo Reino seria eterno. Sim porque Deus, que na origem do Mundo Criou todas as coisas com sua Palavra, desta vez escolheu depender da palavra de um frágil ser humano, a Virgem Maria, para poder realizar a Encarnação do Redentor da Humanidade.


Ela aceitou sua parte na missão que lhe fora solicitada, demonstrando toda confiança em Deus e em Seus desígnios, para o cumprimento dessa profecia e mostrou porque foi ela a escolhida para ser Instrumento Divino nos acontecimentos que iriam mudar o destino da Humanidade.



Ao perguntar como poderia ficar grávida, se não conhecia homem algum e receber de Gabriel a explicação de que seria fecundada pelo Espírito Santo, por graças do Criador, sua resposta foi tão simples como sua vida e sua fé: "Sou a serva do Senhor. Faça-se segundo a Sua vontade".



Com esta resposta, pelo seu consentimento, Maria aceitou a dignidade e a honra da maternidade divina, mas ao mesmo tempo também os sofrimentos, os sacrifícios que a ela estavam ligados. Declarou-se pronta a cumprir a vontade de Deus em tudo como sua serva. Era como um voto de vítima e de abandono. Esta disposição é a mais perfeita, é a fonte dos maiores méritos e das melhores graças. O momento da Anunciação, onde se dá a criação, na pessoa de Maria como a Mãe de Deus, que acolhe a divindade em si mesma, contém em si toda a eternidade e, nesta, toda a plenitude dos tempos.



Por isso a data de hoje marca e festeja este evento que se trata de um dos mistérios mais sublimes e importantes da História do homem na Terra: a chegada do Messias, profetizada séculos antes no Antigo Testamento. Episódio que está narrado em várias passagens importantes do Novo Testamento.



A festa da Anunciação do Anjo à Virgem Maria, Lc 1,26-38, é comemorada desde o Século V, no Oriente e a partir do Século VI, no Ocidente, nove meses antes do Natal, só é transferida quando coincide com a Semana Santa.



sexta-feira, 23 de março de 2012

São Turíbio de Mogrovejo



23/03 - Enquanto São Turíbio agonizava, numa capelinha indígena numa aldeia do Peru, a seu pedido eram tocados ao som de uma harpa os salmos 116 e 31. Alguns minutos antes, tinha se desfeito das roupas que usava para dá-las aos índios paupérrimos que o acompanhavam na hora da morte.



Um gesto que mostra bem como foi a vida deste arcebispo de Lima, que durante os vinte e cinco anos que passou naquele país, protegeu os índios e os pobres diante da violenta dominação dos conquistadores espanhóis.



Turíbio nasceu em 1538, em León, Espanha, no seio de uma família nobre e rica. Estudou em Valadolid, Salamanca e Santiago de Compostela. Era licenciado em direito e foi membro da Inquisição, até ser nomeado Arcebispo de Lima. O mais pitoresco é que só se tornou padre um ano depois.



Chegando à América Latina em 1581, ficou espantado com a miséria espiritual e material em que viviam os índios. Aprendeu sua língua e passou a defendê-los contra os colonizadores, que os exploravam e maltratavam. Era venerado pelos fiéis e considerado um defensor enérgico da justiça, diante dos opressores.



Apoiado pela população, organizou as comunidades de sua diocese e depois reuniu assembléias e sínodos, convocando todos os habitantes para a evangelização. Sob sua direção, o Sínodo Provincial de Lima, em 1582, foi comparado ao célebre Concílio de Trento.



Conta-se que neste sínodo, irônico, Turíbio desafiava os espanhóis, que se consideravam tão inteligentes, a aprenderem uma nova língua, a dos índios.



Quando enviou um relatório a Felipe II, rei da Espanha, em 1594, dava conta de que havia percorrido 15 mil quilômetros e administrado a crisma a sessenta mil fiéis. Aliás, tendo três santos entre os crismados: Rosa de Lima, Francisco Solano e Martinho de Porres.



São Turíbio de Mogrovejo foi canonizado em 1726.



quinta-feira, 22 de março de 2012

São Zacarias (Papa)



22/03 - Filho de Policrômio, da Magna Grécia, atual Calábria, e precisamente da cidade de Santa Severina, São Zacareias assumiu o sumo pontificado após a morte de Gregório III. Foi o último dos papas de origem oriental.


Com a rápida eleição e consagração de Zacarias, terminou a sujeição de se esperar a confirmação do imperador grego, ou do exarca de Ravena, seu representante na Itália. Clero, povo e o eleito não quiseram esperar a costumeira confirmação. Não foi um ato isolado. O papa já exercia de fato o governo civil de Roma e arredores.


Aparece nessa época uma expressão nova para designar o ducado de Roma e as colônias agrícolas pertencentes à Igreja: “República dos romanos”, “república romana” ou ainda “república Santa da igreja de Deus”.


A palavra república tem o sentido etimológico, e não o atual. O soberano dessa república de direito era o longínquo imperador de Bzâncio, de fato o papa. Ela era chamada santa porque não pertencia à pessoa do papa, mas a São Pedro, a quem os romanos olham como padroeiro e protetor.


Zacarias, por ter-se declarado a favor de Luitprando contra o duque Trasamundo de Espoleto, recobrou não só as 4 fortalezas que o rei longobardo havia arrebatado, mas também outros patrimônios. Os habitantes do exarcado de Ravena, ameaçados por Luitprando, acorreram ao papa, juntamente com os habitantes da Pentápolis.


O papa, apresentado-se diante do rei, o fez mudar de idéia. Em 751, Zacarias, respondendo a uma consulta de Pepino, mordomo do rei Quilperico, aconselhou-o a assumir de direito também o governo da França, e foi ungido rei por São Bonifácio. O Pontificado de Zacarias durou quase 11 anos, morrendo em 22-3-752.



quarta-feira, 21 de março de 2012

Santa Benedita Cambiagio Frassinello

21/03 - Santa Benedita Cambiagio nasceu no dia 02 de outubro de 1791, em Langasco, Gênova. Última dos sete filhos de José e Francisca, eles a batizaram dois dias depois de seu nascimento.


Ainda pequena, se mudou para Pavia, com sua família, onde o trabalho era mais promissor. Lá recebeu uma educação cristã rigorosa e teve uma profunda experiência espiritual, que a fez pensar em seguir a vida religiosa.


Porém, a família a conduziu para o casamento, que ocorreu em 1816, quando ela tinha vinte e cinco anos, com João Batista Frassinello um operário e fervoroso cristão, procedente de Ronco Scrivia.


Porém, dois anos depois, sem filhos, Benedita e João Batista, que nutriam entre si um amor de irmãos, passaram a viver como tal na mesma casa. Benedita pôde assim realizar seu desejo juvenil, de se consagrar somente à Deus. Na época, sua irmã Maria, muito doente se hospedara em sua casa e o casal passou a cuidar dela com amor e dedicação, até sua morte, em 1825.


Ocasião em que, João Batista entrou como irmão leigo na comunidade religiosa dos padres Somascos, e Benedita, na comunidade das Irmãs Ursulinas de Capriolo. Mas, no ano seguinte ela voltou para Pavia, muito doente. Lá teve uma visão onde lhe apareceu São Jerônimo Emiliani, ficando curada por completo.


Depois disso, Benedita começou a trabalhar na educação de jovens e crianças, com a aprovação do bispo Luís Tosi. Precisando de ajuda, Benedita recorreu ao pai. Diante da recusa, foi ao bispo, e este pediu então a João Batista que a ajudasse. Ele atendeu logo, voltou para a esposa-irmã, renovando o voto de castidade perfeita, pelas mãos do bispo.


Santa Benedita se dedicava de corpo e alma, à educação humana e cristã de jovens e crianças pobres e abandonadas, enquanto João Batista se encarregou de conseguir ajuda material.


Na época, a instituição escolar era muito precária e Benedita fez um alertar às autoridades locais O governo entendeu o recado e concedeu à ela o título de "promotora pública da educação".


Benedita passou a receber apoio de jovens e voluntárias formando uma instituição escolar de excelente nível, cujo estatuto foi aprovado pelas autoridades eclesiásticas. Ela uniu ao ensino escolar, a formação catequética e o trabalho, tornando jovens e crianças modelos de vida cristã, assegurando-lhes a verdadeira formação.


A dedicação constante de Benedita nasceu e cresceu do seu fervor ao Cristo na Eucaristia e da contemplação à Jesus na Santa Cruz. Tinha em Deus, seu sustento e sua defesa. Não lhe faltaram, na vida, experiências espirituais, que se repetiam, especialmente, durante as Missas.


Porém, isso não interferia nos compromissos cotidianos da fundadora. Mas, a Obra e o programa educativo de Benedita, passaram por duras críticas por parte da oposição e de algumas pessoas do clero.


Em 1838, Benedita cedeu a sua Instituição ao bispo Luís Tosi e, com cinco irmãs, deixaram Pavia indo para Ligúria.


Na cidade de Ronco Scrivia, Benedita abriu uma escola para jovens e fundou a Congregação das Irmãs Beneditinas da Providência, escrevendo ela mesma as Regras e Constituições.


A Instituição se desenvolveu rapidamente, tanto que em 1847, uma nova casa foi inaugurada em Voghera. E dez anos depois outra em Valpolcevera. No dia 21 de março de 1858, Benedita faleceu em Ronco Scrivia, no dia e hora por ela previstos.


Quarenta anos depois de sua morte, o Instituto, fundado por Benedita, se tornou independente. Assim, as religiosas puderam assumir o nome de "Irmãs Beneditinas da Divina Providência", em memória à fundadora, Benedita Cambiagio Frassinello.


Em toda sua vida, ela se deixou conduzir pelo Espírito Santo, através de várias experiências pessoais. Embora sua luta fosse grande, nunca esmoreceu diante das dificuldades, seguindo sempre seu desejo de servir à Humanidade e a Deus.

Foi beatificada em 1987 e canonizada em 2000, pelo Papa João Paulo II, que marcou a festa de Santa Benedita Cambiagio Frassinello para o dia de sua morte.