16/10 - Filho da modesta e pobre família do alfaiate Majela, Geraldo nasceu no dia 06 de abril de 1726, numa pequena cidade chamada Muro Lucano, no sul da Itália. De constituição física muito frágil, cresceu sempre adoentado, aprendendo o ofício com seu querido pai.
Aos catorze anos de idade ficou órfão de pai e, com a aprovação da mãe Benedita, quis se tornar um frei capuchinho. Mas, foi recusado por ter pouca resistência física. Entretanto o jovem Geraldo Majela, não era de desistir das coisas facilmente. Arrimo de família foi trabalhar numa alfaiataria da cidade. Mais tarde se colocou a serviço do Bispo de Lacedônia, conhecido pelos modos rude e severo, suportando aquele serviço por vários anos, até a morte do Bispo.
A forte vocação religiosa sempre teve de ser sufocada, porque não o aceitavam. Com dezenove anos de idade, voltou para Muro Lucano onde montou uma alfaiataria. Recebia um bom dinheiro. Dava tudo de necessário para sua mãe e suas irmãs, o restante ajudava aos pobres. Na cidade todos sabiam que Geraldo dava o dote necessário às moças pobres, que desejavam ingressar na vida religiosa. E se preciso conseguia a vaga de noviça.
Só em 1749, quando uma missão de padres redentoristas esteve em Muro Lucano, Geraldo conseguiu ingressar na vida religiosa. Tanto importunou o Superior, Padre Cafaro, que acabou cedendo e o enviou para o convento de Deliceto, em Foggia.
Enquanto era postulante passou por muitas tentações e aflições, mas resistiu e venceu todos os obstáculos. Professou os primeiros votos aos vinte e seis anos de idade, neste convento. E surpreendeu à todos com seu excelente trabalho de apostolado, simples, humilde obediente, de oração e penitência. Chegou a ser encarregado das obras da nova casa de Caposele, depois como escultor, começou a fazer crucifixos. Possuindo os dons da cura e do conselho, converteu inúmeras pessoas, sendo muito querido no convento e na cidade.
Mas, mesmo assim, viu-se envolvido num escândalo provocado por uma jovem que ele ajudara. Foi em 1754, quando Néria Caggiano não se adaptando à vida religiosa, voltou para casa. Para explicar sua atitude, espalhou mentiras e, calúnias. Para isto, escreveu uma carta ao Superior, na época o próprio fundador, Santo Afonso, acusando Geraldo de pecados de impureza com uma outra jovem.
Chamado para se defender, Geraldo preferiu manter o silêncio. O castigo foi ficar sem receber a Santa Comunhão e sem ter contato com outras pessoas de fora do convento. Ele sofreu muito. Somente depois que a calúnia foi desmentida pela própria Néria, em uma outra carta, é que Geraldo pôde voltar a receber a Eucaristia e a trabalhar com o afinco de sempre na defesa da fé e na assistência aos pobres. O povo só o chamava de "pai dos pobres". Mas sua fama de sua santidade curiosamente, vinha das jovens mães. È que as socorridas por ele durante as aflições do parto, contavam depois, que só tinham conseguido sobreviver, graças às orações que ele rezava junto delas, tendo o filho nascido sadio.
De saúde sempre frágil, Geraldo Majela morreu no dia 16 de outubro de 1755, no convento de Caposele, com vinte e nove anos de idade. Após a sua morte, começaram a ser relatados milagres atribuídos à sua intercessão, especialmente em partos difíceis. Em 1893 ele foi beatificado, sendo declarado o padroeiro dos partos felizes. Em 1904, o Papa Pio X o canonizou como Santo Geraldo Majela, cuja festa litúrgica ocorre no dia de sua morte.
Aos catorze anos de idade ficou órfão de pai e, com a aprovação da mãe Benedita, quis se tornar um frei capuchinho. Mas, foi recusado por ter pouca resistência física. Entretanto o jovem Geraldo Majela, não era de desistir das coisas facilmente. Arrimo de família foi trabalhar numa alfaiataria da cidade. Mais tarde se colocou a serviço do Bispo de Lacedônia, conhecido pelos modos rude e severo, suportando aquele serviço por vários anos, até a morte do Bispo.
A forte vocação religiosa sempre teve de ser sufocada, porque não o aceitavam. Com dezenove anos de idade, voltou para Muro Lucano onde montou uma alfaiataria. Recebia um bom dinheiro. Dava tudo de necessário para sua mãe e suas irmãs, o restante ajudava aos pobres. Na cidade todos sabiam que Geraldo dava o dote necessário às moças pobres, que desejavam ingressar na vida religiosa. E se preciso conseguia a vaga de noviça.
Só em 1749, quando uma missão de padres redentoristas esteve em Muro Lucano, Geraldo conseguiu ingressar na vida religiosa. Tanto importunou o Superior, Padre Cafaro, que acabou cedendo e o enviou para o convento de Deliceto, em Foggia.
Enquanto era postulante passou por muitas tentações e aflições, mas resistiu e venceu todos os obstáculos. Professou os primeiros votos aos vinte e seis anos de idade, neste convento. E surpreendeu à todos com seu excelente trabalho de apostolado, simples, humilde obediente, de oração e penitência. Chegou a ser encarregado das obras da nova casa de Caposele, depois como escultor, começou a fazer crucifixos. Possuindo os dons da cura e do conselho, converteu inúmeras pessoas, sendo muito querido no convento e na cidade.
Mas, mesmo assim, viu-se envolvido num escândalo provocado por uma jovem que ele ajudara. Foi em 1754, quando Néria Caggiano não se adaptando à vida religiosa, voltou para casa. Para explicar sua atitude, espalhou mentiras e, calúnias. Para isto, escreveu uma carta ao Superior, na época o próprio fundador, Santo Afonso, acusando Geraldo de pecados de impureza com uma outra jovem.
Chamado para se defender, Geraldo preferiu manter o silêncio. O castigo foi ficar sem receber a Santa Comunhão e sem ter contato com outras pessoas de fora do convento. Ele sofreu muito. Somente depois que a calúnia foi desmentida pela própria Néria, em uma outra carta, é que Geraldo pôde voltar a receber a Eucaristia e a trabalhar com o afinco de sempre na defesa da fé e na assistência aos pobres. O povo só o chamava de "pai dos pobres". Mas sua fama de sua santidade curiosamente, vinha das jovens mães. È que as socorridas por ele durante as aflições do parto, contavam depois, que só tinham conseguido sobreviver, graças às orações que ele rezava junto delas, tendo o filho nascido sadio.
De saúde sempre frágil, Geraldo Majela morreu no dia 16 de outubro de 1755, no convento de Caposele, com vinte e nove anos de idade. Após a sua morte, começaram a ser relatados milagres atribuídos à sua intercessão, especialmente em partos difíceis. Em 1893 ele foi beatificado, sendo declarado o padroeiro dos partos felizes. Em 1904, o Papa Pio X o canonizou como Santo Geraldo Majela, cuja festa litúrgica ocorre no dia de sua morte.
Fonte: www.prestservi.com.br