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terça-feira, 12 de março de 2013

São Luiz Orione


12/03 - São Luiz Orione nasceu no dia 23 de Junho de 1872, morrer 12 Março de 1940. Na década de 80 foi sagrado Beato Luiz Orione, e em 16/05/2004 canonizado por João Paulo II. Viveu 68 anos. Seus pais, Catarina Feltri e Giovanni Orione, o educaram a oração, ao estudo e ao trabalho. Logo desabrochou a vocação para o altar. Ainda menino entrou para o Convento de Frades menores em Voghera. Acometido por fulminante pneumonia, chegou à beira da morte.

Sua frágil saúde não agüentava a vida dura de São Francisco. Voltou para casa e ficou alguns meses sendo sucessivamente recebido por Dom Bosco no Oratório Salesiano de Valdocco, em Turim. Em janeiro de 1888 assistiu à santa morte de seu grande Mestre Dom Giovanni Bosco. No ano sucessivo deixava o Oratório Salesiano, abençoado pelo reitor maior Dom Miguel Rua, e entrava no Seminário diocesano de Tortona para cursar Filosofia e Teologia.

O fascínio de Dom Bosco continuava irresistível. Sente o problema da garotada desamparada, solta nas ruas. Jovem clérigo lança os alicerces de uma Congregação religiosa, começando com um oratório festivo nos moldes do inesquecível Mestre Dom Bosco, que um dia lhe tinha falado: “Nós seremos sempre amigos”. Com a autorização de seu Bispo Mons. Igino Bandi, abriu o primeiro oratório festivo em Tortona, abençoado solenemente em 1893, quando tinha 21 anos. Logo adquiriu uma casa em aluguel para meninos sem recursos, englobando adolescentes com sinais de vocação à vida consagrada. Mons. Bandi concebeu que os clérigos Carlo Sterpi (depois seu primeiro sucessor) e Paolo Albera (depois Bispo de Mileto) o auxiliassem.

A nova congregação começava a se esboçar. Em 1895, o Clérigo Orione era ordenado sacerdote, rezava sua primeira missa entre seus jovens, exultantes. Paulatinamente, a obra da Divina Procedência despontava, crescia. As vocações apareciam, alvorece animador para abrir casa de educação, assumir paróquias, ate missões, em diversas regiões do mundo. Marcante a sua presença caridosa nos desastrosos terremotos calabro-siciliano (1908) e da Marsica (1915). Amigo de S. Pio X, exerceu ação medianeira entre aquele Santo Pontífice e muitos modernistas. Na idade madura, abriu os braços aos pobres mais pobres, físicas e intelectualmente incapazes, encaminhando à fundação de casas de caridade, que ele chamou de Pequeno Cotolengo.