segunda-feira, 20 de maio de 2013

Santo Ambrósio de Sena

20/05 - Santo Ambrósio de Sena nasceu em 1220 em Siena. Filho de um contador Santo Ambrósio de Sena tão deformado que sua mãe o deu para os cuidados de uma enfermeira. A enfermeira contava que a única hora que a criança tinha paz era quando estava dentro da igreja dominicana especialmente perto das relíquias dos santos.

A tradição diz que um dia na igreja a enfermeira cobriu a face do bebê com um lenço e um peregrino que estava por perto disse a ela: “não cubra a face desse bebê. Ele será, um dia, o orgulho desta cidade”. Poucos dias mais tarde a criança esticou seus membros deformados e pronunciou o nome “Jesus” e toda a deformidade o deixou para sempre.


Uma criança piedosa ele se levantava a noite para orar e meditar. Na idade de quatro doze deram para ele escolher dois dos livros de seu pai. E ele escolheu um sobre santos. Na idade de 7 ele recitava já recitava de cor o Pequeno Oficio da Virgem. Caridoso mesmo quando jovem, ele trabalhava com os pobres, os doentes e os abandonados. Quando ele anunciou que queria se juntar aos frades seus pais e amigos tentaram dissuadi-lo mas Ambrósio não mudou sua decisão e entrou para o mosteiro com 17 anos. Ele estudou em Paris com São Tomas de Aquinio e com São Alberto, o Magnus e foi para Colonha com Alberto.

Santo Ambrósio queria escrever, mas vendo a grandeza de Santo Tomas de Aquino ele decidiu não tentar segui-lo e dedicou-se a pregar. Foi um dos maiores pregadores de seu tempo. Trabalhou em missões de paz com grande sucesso. Evangelizou grande parte da Alemanha, França e Itália. Místico ele recebeu extasies. Visionário. Algumas vezes levitava quando pregava, e por várias vezes foi visto cercado de luzes e pássaros brilhantes. Faleceu em 1287 de causas naturais.

Foi beatificado em 1622 e seu culto confirmado em 1622. Apesar de não ter sido formalmente canonizado ele foi chamado de Santo Ambrósio de Siena, logo após sua morte. Seu túmulo se tornou um local de peregrinação e vários milagres foram creditados a sua intercessão. Na arte litúrgica da Igreja é representado como um dominicano monge cercado de luzes e pássaros, ou com uma pomba ao seu ouvido.



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